#tenisparatodos
Quando todos pensávamos em Roger Federer como um ser intergaláctico, um jogador de um nível impossível de igualar, uma postura irrepreensível...eis que ele nos premeia com um jogo REAL!
Quem viu aquela final com Del Potro pode assistir a um pouco de tudo: desde erros não forçados, passando pelas duplas faltas, irritações com o muito ruído vindo das bancadas, trocas de palavras com o árbitro do jogo, culminando com o amuo dos jogadores que atiraram raquetes para o chão e bolas para a bancada.
Ninguém pode dizer que não foi animado, mas daí a ser o melhor jogo do mundo...não me parece!
Tudo o que existe em torneios "menores", tudo o que existe no circuito amador, tudo o que existe numa partida de ténis esteve presente nesta final entre o melhor do mundo e o detentor da direita mais rápida do circuito.
Federer provou aqui que, tal como nós, míseros jogadores:
1. Também se deixa afectar com todo o ruído à sua volta. Pior um pouco, quando parece propositado para distrair os atletas. Não tem piada alguma, caro público!
2. Bolas mal ajuizadas tiram-no do sério, levando-o mesmo a cometer erros inacreditáveis para um atleta deste nível. Bolas curtas na rede e duplas faltas eram a consequência de uma ansiedade bastante visível!
3. Diferentes opiniões em relação à postura do árbitro da partida não o inibiram de demonstrar desagrado e, por vezes, ser bastante directo e quase ameaçador.
4. Manter a concentração num jogo de ténis com demasiadas distrações é difícil até a este nível.
5. Amuar faz parte...tal como descarregar a frustração mandando bolas para a bancada. Fica no ar se a raquete se salvou...
Obrigada Roger por teres demonstrado que estás tão próximo de nós e que partilhas das mesmas frustrações...apenas a um nível ligeiramente superior!
E é por isso que o deixamos de adorar?
Não...apenas demonstrou ser humano...como nós!
Quando todos pensávamos em Roger Federer como um ser intergaláctico, um jogador de um nível impossível de igualar, uma postura irrepreensível...eis que ele nos premeia com um jogo REAL!
Quem viu aquela final com Del Potro pode assistir a um pouco de tudo: desde erros não forçados, passando pelas duplas faltas, irritações com o muito ruído vindo das bancadas, trocas de palavras com o árbitro do jogo, culminando com o amuo dos jogadores que atiraram raquetes para o chão e bolas para a bancada.
Ninguém pode dizer que não foi animado, mas daí a ser o melhor jogo do mundo...não me parece!
Tudo o que existe em torneios "menores", tudo o que existe no circuito amador, tudo o que existe numa partida de ténis esteve presente nesta final entre o melhor do mundo e o detentor da direita mais rápida do circuito.
Federer provou aqui que, tal como nós, míseros jogadores:
1. Também se deixa afectar com todo o ruído à sua volta. Pior um pouco, quando parece propositado para distrair os atletas. Não tem piada alguma, caro público!
2. Bolas mal ajuizadas tiram-no do sério, levando-o mesmo a cometer erros inacreditáveis para um atleta deste nível. Bolas curtas na rede e duplas faltas eram a consequência de uma ansiedade bastante visível!
3. Diferentes opiniões em relação à postura do árbitro da partida não o inibiram de demonstrar desagrado e, por vezes, ser bastante directo e quase ameaçador.
4. Manter a concentração num jogo de ténis com demasiadas distrações é difícil até a este nível.
5. Amuar faz parte...tal como descarregar a frustração mandando bolas para a bancada. Fica no ar se a raquete se salvou...
Obrigada Roger por teres demonstrado que estás tão próximo de nós e que partilhas das mesmas frustrações...apenas a um nível ligeiramente superior!
E é por isso que o deixamos de adorar?
Não...apenas demonstrou ser humano...como nós!
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